Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 33: 1-5, dez.30, 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1344708

ABSTRACT

Introduction: Data about the increase in human trafficking around the world are worrisome. Although there is legislation on the subject, its scope does not cover all forms and victims of trafficking. Thus, many women, children and men remain in a vulnerable situation. Objective: The purpose of this paper was to elucidate and understand, based on the literature, the relationship between human trafficking, health care systems and the increase in sexually transmitted diseases, and also to point out what is being done to combat the problem. Methods: A documentary research was conducted through an integrative review for the period from 2010 to 2020. The literature search was carried out on the basis of the CAPES journals portal using the keywords "human trafficking", "sexually transmitted diseases", "health care systems" and "education". Results: The results obtained indicated that the absence of access to information, health care and education are intrinsic to the process of illegal immigration and the destination of women and children for exploitation, whether sexual, for organ removal or forced labor, and that situations of violence, absence of health care or education and coercion, among others, are common both for the conditions of trafficking and for the conditions of the increase in sexually transmitted diseases. Conclusion: Given the information obtained, it is concluded that more research must be carried out together with the agencies that investigate and apply current laws to determine what are the most effective measures to combat human trafficking. Furthermore, we highlight the need for information on policies and projects that are able to reach vulnerable populations, with the promotion of education, health care and better living conditions.


Os dados sobre o crescimento do tráfico humano em todo o mundo são preocupantes. Apesar de haver legislação sobre o tema, seu escopo não abrange todas as formas e vítimas do tráfico. Assim, muitas mulheres, crianças e homens seguem em situação de vulnerabilidade. Objetivo: Compreender e elucidar, com base na literatura, a relação entre o tráfico de seres humanos, os sistemas de saúde e o aumento das infecções sexualmente transmissíveis, assim como apontar o que está sendo feito para combater o problema. Métodos: Pesquisa documental feita por meio de revisão integrativa no período de 2010 a 2020. A busca pela literatura foi realizada na base do portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) com a utilização das palavras-chave "tráfico humano", "infecções sexualmente transmissíveis", "sistemas de saúde" e "educação". Resultados: Os resultados obtidos indicam que a falta de acesso à informação, à saúde e à educação são intrínsecos ao processo de imigração ilegal e à destinação de mulheres e crianças para a exploração, seja sexual, seja para a retirada de órgãos ou o trabalho forçado, e que situações de violência, falta de assistência à saúde, educação, coerção, entre outras, são fatores comuns tanto para a condição do tráfico como para a condição do aumento das infecções sexualmente transmissíveis. Conclusão: Diante das informações obtidas, conclui-se que mais pesquisas devem ser realizadas em conjunto com os órgãos que investigam e aplicam a legislação vigente a fim de analisar quais as medidas mais eficazes para o combate do tráfico de seres humanos. Outrossim, destacamos a necessidade de formulação de políticas e projetos que consigam alcançar as populações vulneráveis, com a promoção da educação, a assistência à saúde e melhores condições de vida.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Sexually Transmitted Diseases , Education , Human Trafficking , Rape , Violence
3.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE01954, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1349859

ABSTRACT

Resumo Objetivo Conhecer a perceção do risco individual de infeção HIV; avaliar conhecimentos sobre infeção HIV; conhecer atitudes face ao uso do preservativo em função do sexo; conhecer o embaraço na aquisição, negociação e uso do preservativo em função do sexo, independentemente de preservativo masculino ou feminino. Métodos Estudo analítico-transversal. Amostra não probabilística constituída por 102 estudantes de Enfermagem. Instrumentos: questionário sociodemográfico e perceção do risco; teste de conhecimentos; escala de embaraço no uso do preservativo; escala de atitudes face ao uso do preservativo. Resultados A perceção do risco de infeção HIV é favorável/muito favorável para mais de 50% dos jovens e não estatisticamente diferente entre sexos (X2= 2,213; GL= 4, p= 0,697). Dos jovens inquiridos, 86,3% nunca fez teste HIV e 86,1% não se recorda de qualquer campanha de prevenção. O teste de conhecimentos teve resultado global de 83,7%. A dimensão médico-científica mostrou os resultados mais baixos (77,8%). O embaraço na aquisição do preservativo é superior nas inquiridas comparativamente com os inquiridos (t= -2,08; p= 0,04). A atitude face ao uso do preservativo não é significativamente diferente em função do sexo (t= -1,20; p= 0,23). Conclusão Os estudantes têm boa perceção do risco de infeção de HIV, mas baixa adesão à realização do teste e a maioria não se recorda da última campanha de prevenção. Os conhecimentos revelados são elevados, mas necessitam de ser incrementados na dimensão médico-científica. As estudantes revelam mais embaraço do que os estudantes face ao preservativo, porém, as atitudes manifestadas são idênticas. Programas formativos continuam imprescindíveis.


Resumen Objetivo Conocer la percepción del riesgo individual de infección por VIH. Evaluar los conocimientos sobre infección por VIH. Conocer las actitudes ante el uso del preservativo en función del sexo. Conocer el nivel de vergüenza en la adquisición, negociación y uso de preservativos en función del sexo, tanto preservativos masculinos como femeninos. Métodos Estudio analítico transversal. Muestra no probabilística, formada por 102 estudiantes de enfermería. Instrumentos: cuestionario sociodemográfico y percepción del riesgo, prueba de conocimientos, escala de vergüenza en el uso de preservativos, escala de actitudes ante el uso de preservativos. Resultados La percepción del riesgo de infección por VIH es favorable/muy favorable para más del 50 % de los jóvenes y no es estadísticamente diferente entre sexos (X2= 2,213; GL= 4, p= 0,697). De los jóvenes encuestados, el 86,3 % nunca realizó una prueba de VIH y el 86,1 % no recuerda ninguna campaña de prevención. El resultado global de la prueba de conocimientos fue del 83,7 %. La dimensión médico-científica tuvo los resultados más bajos (77,8 %). La vergüenza en la adquisición de preservativos es superior en las encuestadas en comparación con los encuestados (t= -2,08; p= 0,04). La actitud ante el uso del preservativo no es significativamente diferente en función del sexo (t= -1,20; p= 0,23). Conclusión Los estudiantes tienen una buena percepción del riesgo de infección por VIH, pero una baja adherencia a la realización de pruebas y la mayoría no recuerda la última campaña de prevención. Los conocimientos revelados son altos, pero necesitan aumentar en la dimensión médico-científica. Las estudiantes revelan más vergüenza que los estudiantes ante el preservativo, pero las actitudes manifestadas son idénticas. Los programas educativos continúan siendo imprescindibles.


Abstract Objective To investigate the perception of individual risk of HIV infection; to assess knowledge about HIV infection; to learn about condom use attitudes according to gender; to investigate embarrassment about obtaining, negotiating and using condoms according to gender, whether male or female condom. Method This was an analytical cross-sectional study. A non-probabilistic sample was assembled consisting of 102 nursing students. Instruments: sociodemographic and risk perception questionnaire; knowledge test; scale of embarrassment about condom use; condom attitudes scale. Results Perception of risk of HIV infection is favorable/very favorable for more than 50% of young people and there was no statistical difference between the sexes (X 2=2.213; GL= 4, p= 0.697). Of the participants, 86.3% had never been tested for HIV and 86.1% did not recall any HIV prevention campaign. The global result of the knowledge test was 83.7%. The medical-scientific dimension presented the lowest results (77.8%) Embarrassment about obtaining condoms was higher among the women than men (t=-2.08; p=0.04). Attitude towards using condoms was not significantly different between the genders (t= -1.20; p= 0.23). Conclusion The students had a good perception of the risk of HIV infection, but presented low adherence to HIV testing and most did not remember the last prevention campaign. They presented having a high level of knowledge, but they need to improve their knowledge in the medical-scientific dimension. Female students were more embarrassed than the male students about condoms, however, the attitudes towards them were identical. Educational programs continue to be essential.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Students, Nursing , HIV Infections/prevention & control , Condoms , Health Risk Behaviors , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL